ROSE LEITURINHAS

sábado, 30 de junho de 2012

O SEGREDO DE CHANEL Nº 5















O perfume Chanel Nº 5 foi criado em 1921 por Ernest Beaux, a pedido da estilista Coco Chanel. "Quero um perfume de mulher, com cheiro de mulher", pediu ela.Após encomendar seis amostras, Coco escolheu a quinta para ser o cheiro da sua marca.
A estilista não só lançou a primeira fragrância com nome de uma grife, como também criou um perfume que por muitos anos foi considerado o mais caro do mundo.
Inicialmente, o Chanel Nº 5 era dado de presente aos melhores clientes da butique de Coco Chanel. Com o tempo, ele se tornou o cheiro oficial da loja, da marca e símbolo de status e bom gosto.
Com mais de 80 anos de história, o perfume nunca teve sua fórmula e embalagem alteradas. Até hoje, ele aparece dentro de um frasco art déco, incorporado à coleção permanente do Museu de Arte Moderna de Nova York, em 1959.
Devido às suas criações, Madame Chanel já era conhecida como inovadora e símbolo de elegância, mas foi com o perfume que ela realmente ganhou fama internacional e muito dinheiro.
Garota-propaganda do produto, a diva do cinema Marilyn Monroe declarou, em 1951, que “tudo o que uso para dormir são duas gotas de Chanel Nº. 5”. As atrizes Catherine Deneuve e Nicole Kidman também já fizeram campanha da fragrância.
Fonte - MBPress
Postado por Unknown às 18:03 Um comentário:
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sexta-feira, 29 de junho de 2012

VAMOS GAROTAS...


AS GAROTAS DO ALCEU


FONTE:GLOOGLE
Postado por Unknown às 18:14 Nenhum comentário:
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BREVE TRAJETÓRIA DE UM MITO




Alceu Penna nasceu no dia 10 de janeiro de 1915 em Curvelo, Minas Gerais mas logo muda-se para o Rio de Janeiro onde vive até sua morte em 1980.
Inicia o curso de Arquitetura mas logo o abandona dedicando-se ao curso de Belas Artes.
Desde cedo desenhou muito, desenhava com rapidez, espontaneidade e graça absolutamente ímpar. Autodidata, dono de um traço ágil e estilo inconfundível desenhava menus, cartazes, cenários, figurinos para shows, decorações e fantasias para bailes de carnaval, renovou inclusive a fantasia da Carmem Miranda quando esta partiu para Hollywood com o Bando da Lua, e fantasias para os concursos de Miss. Ilustrou ainda um grande número de livros em parceria com grandes nomes da literatura, principalmente infantil.
Colaborou com as revistas: "O Cruzeiro", "A Cigarra" "O Globo Juvenil" e "Manequim" e ilustrou também suplementos femininos, tiras infantis e de moda.
Já em 1938 os jornais prometiam que : " As garotas que são a expressão da vida moderna, endiabradas e inquietas serão apresentadas todas as semanas em "O Cruzeiro" por Alceu Penna..." Começam assim "As Garotas de Alceu", que abordavam os mais variados temas; mundanos, políticos, cinematográficos, esportivos etc.e que foram rapidamente adotados como referência, por garotas modernas, por nada menos que 28 anos consecutivos, de publicação ininterrupta.
Suas Garotas eram utilizadas como referência da moda a ser copiada, e o próprio Alceu caprichava na produção dos desenhos que além de difundir os modelos em voga detalhava miniciosamente as texturas e tramas dos tecidos, evidenciando oa cores de cada uma das estações. Era também muito importante a referência e sugestões para penteados, e também as frases e atitudes que suas garotas apresentavam eram prontamente adotadas criando modismos populares.
Ne década de 60, a Cia Rhodia Brasileira, lançou os seus grandes desfiles e shows internacionais de moda, com modelos e estampas exclusivas de Alceu Penna que passa assim a executar os grandes desfiles da Rhodia.Estes desfiles estiveram presentes na Europa, Àsia e América do Norte percorrendo Roma, Paris, Hong Kong, Beirute e depois em quase todas as capitais brasileiras em espetáculos beneficientes.
Revendo a obra de Alceu Penna, todos se emocionam não somente pela beleza e nostalgia de uma época passada, mas principalmente pela sua flagrante modernidade metáfora se estende também aos movimentos cotidianos da mulata que samba, do operário em ação, da rendeira que tece seus bordados em sintonia com o cosmo, capoeira, internet, final de milênio tudo em constante ebolição movimentando nossa história.


ALCEU PENNA
1915 - Nasce no dia 1o de janeiro em Curvelo - MG
1932 - Matriculou-se na Escola Nacional de Belas Artes
1933 - Inicia seu trabalho na Empresa Gráfica "O Cruzeiro" com ilustrações e desenhos para a capa da revista.
1934 - Ilustração para o livro de música "O Sapo Dourado", música de Hekel Tavares, argumento de Martha Dutra, publicado pela Lytho-Typo Pimenta de Mello e Cia.
1935 - Três premiações no Concurso para as melhores fantasias de carnaval para corso, baile e rua promovido pelo Departamento de Turismo da Prefeitura do Rio de Janeiro.
1936 - Cinco premiações para o segundo concurso de fantasias no salão nobre do Palace Hotel.
- Capa para a revista "Cidade Maravilhosa" ano I, n.5 e n.6 de novembro e dezembro
1937 - Professor na Escola de Cinama, "Associação Cinematográphica de Productores Brasileiros".
1939 - Ilustrações para o livro "Primeira Leitura" de Luiz Gonzaga Jr.; publicado pela Imprensa Oficial de BH/MG.
- Ilustração para "O Mystério do Castelo Cor de Rosa", Laboratório Christoph.
- Propaganda "Cigarros Odalisca"
- Propaganda "Casa Levy" - Rua do Rosário, 169
1940 - Ilustrações para o livro "Chapeuzinho Vermelho"
- Ilustrações para a revista "Esquire" EUA.
- Enviado especial de "O Cruzeiro" para a Feira de Nova Iorque
- Ilustrações para o livro "A Estrela Azul", poemas para crianças de Murilo Araújo, publicado pela Editora Nacional.
1945 - Calendário Santista
- Cartaz para "Melhoral"
- Pintura no refeitório infantil do Hotel Quitandinha
1946 - Correspondente de moda em Paris para a revista "O Cruzeiro"
- Calendário Santista
- Cartaz para "Glostora"
- Figurino para desfile "Providência dos Desamparados: "Uma garota...uma canção" no Golden Room, do Copacabana Palace
1947 - Calendário Santista
- Figurino para desfile beneficiente "Providência dos Desamparados" no Golden Room do Copacabana Palace.
- Ilustrações para o livro "Palhacinho Quebrado" de Murilo Araújo, publicado por irmãos Pougethi editora.
1948 - Ilustrações para o livro "Detalhes de Elegância e Beleza", de Elza Marzulo, Empresa Gráfica "O Cruzeiro".
- Figurino para o desfile "Providência dos Desamparados": "Garotas do Alceu, no Golden Room do Copacabana Palace.
1949 - Calendário Santista
1950 - Dois Calendários para a Santista
1951 - Calendário da Santista
- Ilustrações para a revista "Tricô e croche"
1952 -Dois calendários para a Santista
- Figurino de "Quem roubou meu samba" Boate Beguim, Hotel Glória, direção Silveira Sampaio.
1954 - Criação de fantasia para Martha Rocha para sua participação no concurso de beleza.
1955 - Figurino e cenográfia para o show "Brasil de Pedro a Pedro", boate Beguim, Hotel Gloria Rio, produção Eduardo Tapajós, texto Silveira Sampaio, música Guio de Morais.
- Criação da fantasia "Cearense" para Emília Corrêa de Lima, Miss Brasil 55.
1958 - Decoração para "Baile dos Artistas. Hotel Glória. Tema: "O Palhaço Voador.
1958 - Jurado no concurso de Miss Brasil 58
1963 - Desenhos para o Suplimento Feminino, 5o caderno, O Jornal (de 63 a 65)
1964 - Desenhos para a coleção "Brasilian Style", para o verão 64/65, seleção Rhodia de Moda.
- Ilustração de capa do livro "Gente miúda recitando" de Albano Paulo de Paiva, Gráfica Eltin Ltda.
1965 - Figurino para o show - desfile musical "Rio 400 anos", promoção da Cia Brasileira Rhodiaceta, revistas Manchete, Jóia e Fatos e Fotos, direção e produção Ronaldo Boscoli e Mielli, execução de figurinos José Nunes
- Participação no figurino e desenho de estamparia para o show "Brasilian Primitive", Coleção Rhodia Moda, promoção Cia.Brasileira Rhodiaceta, revista Jóia e VARIG.
1966 - Show "Frenesi" - Rhodia.
- Desenhos para o caderno de orientação de moda Out/Inv. 1966, seleção RHODIA Moda.
1967 - Figurino para o show e desfile "Brasilian Fashion Follies", seleção Rhodia Moda para o verão 67/68, promoção Rhodia, Shell, Ford, Helena Rubinstein, direção Gianni Ratto, coreografia Lennie Dalle, música Júlio Medaglia, cenografia Cyro del Nero.
- Desenhos para o caderno de orientação de moda inverno 67, seleção Rhodia Moda.
- Desenhos para o caderno de orientação de moda prim/verão 67/68 - Rhodia Moda
1968 - Figurino para o show "Momento 68" promoção Rhodia, Shell, Ford e Willys, texto: Millôr Fernandes, direção Ademar Guerra, direção musical Rogério Duprat, cenografia Cyro del Nero.
1969 - Ilustrações para o livro: ABC das mães" de Odilon Andrade, editora Forense.
- Figurinos para o show/desfile "Stravaganza" da Rhodia
- Participação da comissão julgadora "Rainha dos XXI Jogos da Primavera, no salão nobre do Tijuca T.C.
1970 - Show e desfile do lançamento da coleção Rhodia Moda inverno/70 "Afrodísia", produção Roberto Palmari, decoração Cyro del Nero, direção musical Rogério Duprat e Diogo Pacheco, direção coreográfica Ismael Guizer
- Figurino para a Escola de Samba "Canários das Laranjeiras" quando conquistaram o tetra campeonato.
- Figurinos femininos para o show "Build Up", promoção Rhodia e Manchete.
1972 - Figurino para "Brazil Export Show", no Canecão de Abelardo Figueiredo.
- Guarda-roupa para o programa "Paz e Humor" n.2, TV Tupi/Rio
- Figurino e cenário para "O Jogo do Crime", de Anthony Shaffer, tradução e direção de João Bithencourt, com Paulo Gracindo e Gracindo Jr.; no teatro do Glória.
- Figurinos para a Fiação Pessina, coleção "Mini Moda"
1973 - Figurinos para Fios Pessina - verão 73/74
1974 - Figurinos para Fios Pessina - verão 74/75
- Coleção DUCAL Jeans/Madras
- Colaboração com a revista "Manequim" nos assuntos noivas e carnaval
1975 - Desenhos e assessoria de estilismo para Raicharm Indústria de malhas e modas Ltda.
1980 - Morre Alceu Penna

FONTE: http://www2.uol.com.br/modabrasil/biblioteca/grandesnomes/alceu/


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A CIGARRA




A CIGARRA foi uma das mais populares revistas brasileiras do século vinte. Fundada pelo jornalista GELÁSIO PIMENTA, circulou por mais de 60 anos. Em seu texto de apresentação, datado de 1914, a publicação declarava: 

“a grande ambição da CIGARRA é ser uma revista artística: cantar ao sol com voz que se esforça – ou não fosse ela Cigarra – por fazer alta e estridente. É a sua ambição; não é uma promessa”. 

Quinzenal, a publicação fazia parte do grupo das revistas de variedades que tanto sucesso fizeram na imprensa brasileira. Suas páginas traziam desde notícias sobre o dia-a-dia da capital paulistana e do mundo europeu, até curiosidades, como o admirável brilho das borboletas do mar. 

Artigos sobre arte, críticas e comentários, poemas, crônicas e contos eram outros atrativos. Tudo acompanhado de muitas ilustrações, fotografias e caricaturas. 

Palco para as destacadas figuras da sociedade paulistana e de cidades do interior de SÃO PAULO, a cobertura de eventos sociais, esportivos e religiosos era outra característica marcante da publicação. Nela eram comuns as fotos com legendas como esta, encontrada em uma edição de junho de 1914: 

“Em cima: os coronéis doutor José Piedade e Serafim Leme da Silva e outras pessoas gradas, assistindo a festa realizada no Parque Jabaquara. Em baixo: a vítima que serviu para o churrasco que a Guarda Nacional ofereceu aos seus convidados”. 

Outro ponto forte da publicação eram os anúncios publicitários. Pianolas, perfumes, carros e motocicletas são apenas alguns dos produtos que inundavam suas páginas. 

A princípio voltada para diferentes tipos de leitores, a revista logo encontrou nas mulheres seu público mais fiel. A importância delas para a publicação era evidente, inclusive, em suas belas capas, onde a presença da figura feminina era constante. 

A CIGARRA marcou ainda o início da carreira de vários autores, caricaturistas e ilustradores. Entre eles, grandes nomes da literatura brasileira, como OLAVO BILAC, GUILHERME DE ALMEIDA, OSWALD DE ANDRADE e MONTEIRO LOBATO. 

Na verdade, acompanhando todo o processo de crescimento e desenvolvimento da vida cultural, social e econômica de SÃO PAULO, a publicação assumiu as características da sociedade de seu tempo. Rico em imagens, conteúdos de entretenimento e artísticos, o periódico contribuiu para difundir a revista de variedades que oferece ao leitor diversos assuntos e entretenimento. A CIGARRA chegou a sua última edição, em 1975, como um dos mais importantes veículos da história da imprensa brasileira. 
FONTE:
Texto: Ana Carolina Costa 
Locução: Giovani Vieira Miranda e Jaqueline Casanova


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quinta-feira, 28 de junho de 2012

O HOMEM QUE AMAVA AS MULHERES

TRAILLER DO FILME BIOGRÁFICO DE SERGE GAINSBOURG.
FONTE:YOUTUBE
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HERMÈS E SUA HISTÓRIA



Salto campeão



Das selas de cavalo às bolsas mais cobiçadas da história, a Hermès, que desembarca neste mês no Brasil, atravessa dois séculos representando o que há de melhor (e mais caro) no mundo do luxo.
Criada em 1837, na França, por Thierry Hermès, a Hermès abre as portas no Brasil neste mês, no shopping Cidade Jardim, cercada de expectativa e, claro, de muito luxo.
O atraso na abertura da loja (que estava prevista para inaugurar em março) só serviu para causar um frisson ainda maior nas mulheres que perdem a cabeça (e o limite do cartão) diante de modelos Kelly, Birkin, Lindy e cia.
Não é de espantar.
Ao longo da história, o mito em torno da grife francesa cresceu na mesma proporção que os seus produtos – apesar de as bolsas serem o maior objeto de desejo da coleção, a Hermès tem desde carrés (os famosos lenços 90 por 90 cm) até objetos para a casa e, suprassumo da exclusividade, produtos sob encomenda – que podem variar de uma caixa para violão ao interior de um carro.
Hermès

Tradição no DNA

A magia que cerca a Hermès e seus produtos mais famosos tem origem numa história muito bem construída.
Empresa familiar, comandada hoje pela sexta geração do clã, representa a tradição acima de qualquer suspeita. A loja parisiense está instalada no número 25 da rue Faubourg Saint-Honoré desde 1880, época em que o filho de Thierry tomou conta dos negócios e passou a vender selas de cavalos para a aristocracia.
Hermès
Representa também o privilégio de ter um produto artesanal (até hoje todas as bolsas são feitas a mão do começo ao fim pelo mesmo artesão, que assina a peça) e raro – não só pelos preços mas também porque, muitas vezes, a demanda costuma ser maior do que a oferta.
“Tudo é feito em Paris e, de lá, segue para as outras lojas do mundo”, conta Richard Barczinski, diretor da Hermès no Brasil.
As compras de cada loja são feitas sempre em Paris duas vezes por ano – mas, se algo acabar e for procurado, é possível fazer pedidos especiais.
Hermès
A demora em conseguir os itens mais celebrados, como a Kelly, uma tradicional bolsa executiva, rebatizada assim em homenagem à atriz e princesa Grace Kelly, e a Birkin, feita especialmente para Jane Birkin (que é coautora da bolsa), gerou uma das maiores lendas envolvendo a Hermès: a fila de espera.
Dizem que não basta ter dinheiro para conseguir as sonhadas bolsas: é preciso amargar uma espera que poderia chegar a três anos – quem não se lembra de Samantha Jones, no seriado Sex and the City, tentando passar a perna no vendedor?
Mas Richard garante que não é bem assim.
“É natural que as lojas mais procuradas demorem mais para ter as bolsas, já que cada uma pode levar até 48 horas para ser feita”, conta. “Mas, em endereços menos óbvios, o estoque pode ser maior.”
Eu mesma, em Portugal, fui pega de surpresa quando, experimentando um bracelete e outro, a simpática vendedora disparou: “Queres ver uma Birkin?
” Ela estava lá, de couro caramelo, à disposição de quem quisesse pagar 5 mil euros. Um consolo?
O Brasil é o único lugar do mundo em que será possível comprar Hermès em até cinco vezes sem juros.

Desembarque no Brasil

Hermès
A loja de São Paulo, a quarta da América Latina (Argentina, Chile e México já têm as caixinhas laranja da marca desfilando pelas ruas há algum tempo), trabalhará com os 14 departamentos da grife, incluindo até a papelaria.
“Conseguimos um mix muito bom de produtos.
Só de bolsas, teremos mais de 40 modelos”, diz Richard, que nem sob tortura revela quantas Birkins e Kellys virão para a abertura.
Sim, porque, se a variedade de produtos é imensa, poucas coisas mexem tanto com a imaginação feminina quanto essas duas bolsinhas – e não se trata de pura loucura consumista, como se verá a seguir.

Loucas por Hermès

Hermès
Se no fim do século 19, a Hermès teve como clientes a aristocracia, a grife atravessou o século 20 como um sinônimo de sofisticação, traduzido na imagem da princesa de Mônaco – que apareceu em 1956 na revista Life usando uma sac à dépêches, rapidamente rebatizada com o seu nome.
Nos anos 1980, a grife conquista um ar despretensioso, sem jamais perder o glamour.
A receita?
A Birkin bag. No século 21, as celebridades se transformam nas maiores garotas-propaganda (Victoria Beckham teria mais de 100 Birkins).
A nova mania?
Dizer que herdou a bolsa — um motivo aparentemente mais tradicional e chic do que pagar muitos euros por uma.

Luxo no túnel do tempo

1837
Thierry Hermès, um fabricante de arreios, abre a Hermès em Paris.
Hermès
1918
Criação de artigos de couro e malas de viagem com os mesmos pespontos usados nas selas.
Hermès
1929
A grife passa a investir em coleções de roupa masculina e feminina.
Hermès
1937
Criação dos famosos lenços de seda — os favoritos de Audrey Hepburn.
Hermès
1951
Surge o primeiro perfume, Eau d’Hermès.
Hermès
1972
Entram em cena os sapatos femininos.
Hermès
1976
Braceletes esmaltados passam a ser fabricados.
Hermès
1984
É criada a Birkin bag (que existe em vários tamanhos: 25, 30, 35 e 40 cm de largura).
Hermès
2000
Porcelanas passam a ser vendidas nas lojas.
Hermès
2007
A Lindy bag é criada.
Hermès
2009
A Hermès chega ao Brasil.
Hermès
Fonte: elle.abril.com.br
Hermès
A tradicional e chique marca francesa HERMÉS, que ficou conhecida mundialmente pela cor laranja, começou sua história em 1837, quando um seleiro, Thierry Hermès, abriu uma loja em Paris onde vendia acessórios em couro como baús para carruagens, selas, rédias, estribos, malas, cintos com porta-moeda, botas e luvas (longas e curtas).
A oficina foi chamada inciialmente de Caléche, que depois daria nome a um dos mais conhecidos perfumes da grife.
Uma das novidades da década de 20 foi o lançamento, em 1923, das bolsas com zíper, uma grande novidade para época.
Ainda nesta década, seu neto, Émile-Maurice, começou a desenhar roupas feitas de couro de veado. Isto culminou com o lançamento da primeira coleção feminina no ano de 1929.
O principal negócio da empresa era a produção artesanal de peças de couro, apesar de ter-se tornado famosa por dois produtos: lenços de cabeça com motivos eqüestres e a bolsa de couro em forma de trapézio chamada “Kelly”.
Esta bolsa deve a Grace Kelly a fama internacional. A bolsa de couro Grace Kelly foi criada em 1935 e tinha um formato que lembrava um trapézio e a alça curta.
O nome, adotado oficialmente em 1956, foi uma homenagem da marca à princesa de Mônaco porque ela jamais se separava da sua bolsa da HERMÉS, principalmente em suas frequentes aparições na cultuada revista Life.
Atualmente a marca é comandada pela quinta geração da família e dita tendência com suas coleções elegantes e Sóbrias.
Fonte: reidamoda.wordpress.com


Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mulher-hermes/hermes.php#ixzz1z6hGZXDu
Postado por Unknown às 09:47 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 27 de junho de 2012

GAINSBOURG, BRIGITTE E JANE



GAINSBOURG E JANE BIRKIN






Ele era franzino, orelhudo, fumante inveterado e se autointitulava “o homem da cabeça de repolho”. Ainda assim, o cantor e compositor Serge Gainsbourg foi capaz de conquistar algumas das mulheres mais belas de sua época e protagonizou, junto com elas, a liberação sexual francesa dos anos 1970. Sua história boêmia, seus romances polêmicos e suas canções irônicas estão no filme “Gainsbourg – a atriz francesa Brigitte Bardot, com quem Gainsbourg viveu um tórrido romance em 1967, e a atriz inglesa Jane Birkin, sua principal musa e esposa por mais de 13 anos. Dois ícones de estilo, cujas contribuições à moda, à beleza e ao comportamento feminino permanecem até hoje. “Estamos falando de exemplos de mulheres que transcendem épocas e gerações. São ícones que surgem de tempos em tempos e vão diretamente ao encontro das aspirações femininas de suas épocas”, diz a consultora de moda e jornalista Erika Palomino, em entrevista ao UOL Estilo.m que Amava as Mulheres”, do diretor Joann Sfar,Na primeira parte do filme, Brigitte ganha vida na pele da atriz Laetitia Casta. Vivendo romance escandaloso e proibido com o compositor, ela participa de uma das fases mais criativas de sua carreira e compõe, ao seu lado, algumas canções, entre elas “Je t'aime... moi non plus”. A música, de conteúdo considerado erótico – a letra é como um diálogo entre dois amantes -, foi lançada alguns anos depois e chegou a ser condenada pelo Vaticano e proibida nos Estados Unidos, na Além de linda e ousada, Brigitte era também uma artista múltipla. Era dançarina de balé clássico desde pequena e foi modelo precoce (estampou uma capa da revista Elle com apenas 16 anos), atuou como atriz em mais de 40 filmes e lançou, entre os anos 1960 e 1970, 14 discos como intérprete e compositora. Seu corpo curvilíneo impactou os padrões estéticos da época ao evidenciar decotes ousados, saias curtas e roupas muito justas. “Bardot tinha uma sensualidade decodificável, com um forte impacto no imaginário masculino”, afirma Erika.
Brigitte Bardot popularizou o biquíni em célebres aparições em Búzios (RJ) - ela teve um namorado brasileiro - e em Saint-Tropez, na França, e provocou reações moralistas ao se casar com um minivestido com pernas à mostra. “Bardot é uma das mulheres mais sensuais que já existiram. É a representação perfeita de ‘E Deus criou a mulher’”, afirma a jornalista e apresentadora Lorena Calábria, referindo-se ao filme de 1956 estrelado pela francesa. “Suas curvas e sua boca são ícones máximos da feminilidade de todos os tempos”, conta. O lado musa de Brigitte serviu de inspiração ainda para outros artistas, como Bob Dylan, Andy Warhol, John Lennon e Stevie Wonder.
Cabelos ondulados, lábios carnudos e olhos marcados transformaram Bardot em “sex kitten”, frágil e provocante ao mesmo tempo. Para a maquiadora Vanessa Rozan, do Liceu de Maquiagem, “Brigitte Bardot é uma das principais referências de beleza de todos os tempos, ao lado de Farrah Fawcet”. “Os olhos bem pintados conferem um ar misterioso e fazem contraponto com a boca quase nude, que junto com os dentes separados davam um ar infantil. Era um jogo perfeito entre a mulher fatal e a menina ingênua”, diz ela. Cílios postiços, sombra esfumada e o penteado colmeia (com volume no topo da cabeça), sua marca registrada, são hoje clássicos da beleza.
Após alguns meses do fim do romance com Bardot, Jane Birkin surgiu na vida do cantor e com ele viveu um casamento turbulento de mais de 13 anos, que resultou ainda em uma filha: Charlotte Gainsbourg. Interpretada por Lucy Gordon, Jane aparece no filme como uma inglesa frágil, chorando às margens do rio Sena, mas que logo se apropria de uma postura icônica para se equiparar à imagem de Gainsbourg.

Brainpix




Birkin tinha uma beleza sofisticada, nada vulgar. Soube explorar seu tipo físico em função do que os homens projetavam sobre seu corpo, sem jamais perder a elegância”, acredita Erika.
Se Brigitte Bardot ajudou a compor “Je t’aime.... moi non plus”, foi na voz de Jane Birkin que a música ganhou força, transformou-se em hit e chegou a ocupar as primeiras posições das listas de canções mais tocadas da Europa. Suas fotos estampam as primeiras páginas dos jornais, Jane é convidada a protagonizar com o marido editoriais de moda e se consagra como ícone de estilo - anos mais tarde seu nome vira sinônimo de uma das bolsas mais cobiçadas, a Birkin, da Hermès.
Diferente de Brigitte, sua beleza tinha um apelo natural, com mais charme e menos exuberância. “Birkin veio para mostrar que a sensualidade independe de curvas. Era longilínea, suave, linda sem pretensão. Parecia uma fada”, disse Lorena Calábria. “Fazendo um paralelo com uma personalidade atual, acho que ela se compararia a Kate Moss, que é dona de uma beleza selvagem, sem artifícios”, completou. Erika Palomino concorda com a comparação: “Kate Moss é, como Jane Birkin, uma mulher verdadeira, fiel ao seu estilo e às suas convicções. Ela já não é mais uma garotinha e ainda assim continua interessante. Consegue usar peças que podem ser consideradas até de gosto duvidoso, mas que ganham outra leitura com sua força e estilo”. 
A jovem Jane Birkin tinha um estilo natural e era linda ao seu jeito, fosse descalça ou apenas com uma camiseta branca. “Ela era clean, simples, sexy quase sem querer. Maquiagem nada, um cabelo meio despenteado, com aquela franjona hit dos 1960, uma verdadeira lolita”, disse a maquiadora Vanessa Rozan. “Adoro a Charlotte Gainsbourg, que além de carregar os mesmos genes, herdou o estilo da mãe e o aprimorou”, completa.




FONTE: UOL MULHER MODA

Postado por Unknown às 22:20 Nenhum comentário:
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JANE BIRKIN ET HERMÈS


JANE BIRKIN E A HERMÈS

O estilo de Jne Birkin se concretizou como produto com a grife francesa Hermès, que criou uma bolsa com seu nome em 1980. A peça, de couro e com design elegante, se tornou um clássico da marca e pode custar até R$ 200 mil. Hoje, a Birkin, bolsa, é um dos principais símbolos de status e costuma ser vista nas mãos de celebridades como Victoria Beckham, Katie Holmes e Kim Kardashian.


Em entrevista ao jornal “New York Times”, Jane contou como a peça foi criada: “Estava em um vôo de Paris a Londres, quando a sacola de plástico que carregava se rompeu e espalhou todas as minhas coisas pelo chão. Naquele momento, pensei em voz alta como adoraria que a Hermès fizesse uma bolsa na qual pudesse guardar todas aquelas coisas. Coincidentemente, o homem que se sentava ao meu lado era Jean-Louis Dumas, o coordenador de estilo da marca. Eles já haviam lançado a bolsa Kelly, em homenagem a Grace Kelly, e então começaram a desenhar uma para mim. Fiz algumas visitas ao ateliê, discutimos os desenhos, dei sugestões, pedi bolsos maiores e ela ganhou esta forma que tem hoje”.
FONTE:UOL MULHER MODA
Postado por Unknown às 21:35 Nenhum comentário:
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FEBRE DOS PIJAMAS


 OS CONJUNTINHOS INVADIRAM AS PASSARELAS E, AGORA, PROMETEM GANHAR AS RUAS


Febre nos anos 1960, os conjuntinhos já foram renegados pela moda e agora voltam com força à cena fashion. O retorno triunfal aconteceu na temporada de verão 2011, na passarela da grife francesa Céline e, desde então, o duo calça + camisa combinando foi copiado a exaustão por marcas nacionais e internacionais, entre elas Animale e Salvatore Ferragamo.

Sempre antenada às tendências, Phoebe Philo propôs uma nova releitura aos conjuntinhos, adicionando prints coordenadas e modelagens amplas às peças. Desde então, o look com cara de pijama se transformou em opção estilosa e confortável para celebridades e fashionistas como Tilda Swinton, Olivia Palermo, Jessica Alba, Sofia Coppola e Salma Hayek.
Na temporada de inverno 2012, a dupla continua em alta e se destacou nas semanas de moda. Confira abaixo algumas propostas das passarelas:
  • pijama emilio pucci
  • pijama animale
  • pijama prada
  • pijama miu miu
  • pijama rochas
  • pijama fernanda yamamoto
  • pijama louis vuitton
  • cel_ss11_131
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leftEM GANHAR AS RUAS

FONTE:MODASPOT.COM. ELLE
Postado por Unknown às 20:30 Nenhum comentário:
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MARY QUANT E A MINISSAIA




Mary Quant




Mary Quant OBE FCSD, (Kent, 11 de fevereiro de 1934) foi uma estilista britânica, na década de 1960, responsável pela criação da minissaia.
Na juventude, Mary Quant criava suas roupas, e, aos poucos, decidiu vender as peças também, pois achava a moda "terrivelmente feia". Anos depois, com o marido, abriu a loja Bazaar, na famosa King’s Road, em Londres.
Criou um diminuto pedaço de pano que mudou o guarda-roupa feminino: a minissaia. As saias de 30 cm de comprimento eram usadas com camisetas justas e botas altas. Em poucos anos, Mary Quant abriu 150 filiais na Inglaterra, 320 nos EUA e milhares de pontos de venda no mundo todo. A butique Bazaar se tornou o símbolo de vanguarda dos anos 60 e 70.
Em 1966, a rainha Elizabeth II a condecorou com a Ordem do Império Britânico, prêmio que ela recebeu vestindo mais uma de suas criações. Em 1994, aos 60 anos, Mary Quant lançou uma coleção de acessórios e de cosméticos. “É para que ninguém me esqueça”, disse a estilista, ainda adepta de minissaias.
FONTE:WIKIPEDIA
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